“Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas"...
Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.
Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada NÁCAR. Quando um grão de areia a penetra, as células do NÁCAR começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra.
Como resultado, uma linda pérola vai se formando. Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada...
Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de alguém?
Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Suas idéias já foram rejeitadas, ou mal interpretadas?
Você já sofreu os duros golpes na vida?
Já recebeu o trôco da indiferença?
ENTÃO, PRODUZA UMA PÉROLA!
Cubra suas mágoas e dores com várias camadas de amor. Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.
Cubra suas mágoas e dores com várias camadas de amor. Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.
Assim, na prática, o que vemos são muitas "Ostras Vazias”, não porque não tenham sido feridas, mas, porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor.
Você pode agir de maneira sábia e transformar suas Feridas em Pérolas! É um processo doloroso no início, mas recompensador no resultado final.
Para Deus não há nada impossível. As únicas limitações que ele tem são as que nós mesmos colocamos. Às vezes, Deus não opera em nós pelo simples fato de não crermos que seja possível, porque não temos a certeza de que ele vai operar.
Pai, ajuda-me a ver-te na impossibilidade.Aumenta minha fé, te peço em nome de Jesus.
Amém
Sheila,
ResponderExcluirGostei da analogia que você fez. Precisamos aprender com a ostra: cicatrizarmos nossas feridas e fazer das cicatrizes uma pérola.
Isso me fez lembrar do que disse Rubem Alves sobre as piruás, que são aqueles milhos que passaram pelo calor do fogo, mas não se transformaram em pipoca.
Precisamos ser pérolas e pipocas (rs).
Abração, Sheila, e ótimo final de semana.